sábado, 9 de julho de 2011

A propósito... por falar em asneiras...


Sempre defendi da banalização da asneira. Afinal de contas, que mais tem um aglomerado de letras? Enerva-me a mania que tem o ser humano de inventar coisas com que se complicar. De um ponto de vista mais tradicionalista a este nível, poderemos dizer que a minha singela pessoa tem andado deveras mal acompanhada. Companhias estas, provenientes da zona norte do país, como não poderia deixar de ser, onde a asneira ferve, e pulula como se de outro palavreado se tratasse. Mas como exprimir a raiva e ódio profundos quando vem uma/um filha/o da put* e nos trama a vida? "Ah, já me lixei! Bolas!" É que nem sabe a nada, mais vale estar calado. Um palavrão à maneira nesses momentos pode ser absolutamente terapêutico. Talvez o que se queira eliminar sejam os sentimentos negativos que existem por trás dos palavrões, mas isso, oh, oh, muita água ainda há-de correr até que o ser humano consiga tal feito, ou até mesmo, apenas coisa semelhante. Até lá, contudo, não me venham com tretas nem falsos moralismos... no palavrão, como em tudo o resto, o que conta é a intenção... desde que não seja dito para insultar os presentes... que seja dito para libertar a bicharada...


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